sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Sábado é o dia da 2ª etapa de vacinação contra a Pólio.


Crianças de zero a cinco anos devem tomar a segunda dose da gotinha

No próximo sábado (14), tem início a 2ª etapa da campanha contra a paralisia infantil (Poliomielite). As Unidades Básicas de Saúde de Várzea Paulista ficarão abertas das 8 às 17 horas para oferecer a segunda dose da vacina a crianças de zero a cinco anos não completos. Haverá, ainda, quatro postos volantes em pontos estratégicos da cidade: na Vila dos Sapos, às 9 horas; na EMEI Fazenda Mursa, a partir das 9h30; nos bairros Santa Marta e Ponte Seca, das 10 às 11h30; e na rua Ilha Bela, na Vila Real, das 14 às 16h30. No dia, os menores que apresentarem carteira de vacinação desatualizada receberão as doses necessárias.

Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Nair Pereira, apesar de a vacina ser oferecida durante todo o ano pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para aplicações regulares, conforme o calendário de vacinação do Estado, é importante que haja adesão às Campanhas Nacionais. Nair também lembra que a paralisia infantil é uma doença erradicada no Brasil há, aproximadamente, 20 anos, devido às imunizações ‘em massa’, portanto, “receber a ‘gotinha’ é importante para que não haja novos casos, importados de outros países”. “Mesmo as crianças da faixa etária alvo, já vacinadas em outras oportunidades, devem receber a imunização”, complementa.

A Sabin ou Poliomielite (nomes comerciais da vacina) é administrada em forma de solução oral, em uma dosagem de duas gotas por pessoa. A única contra-indicação é se a criança estiver com febre igual ou superior a 38 graus.

Como a meta é vacinar 95% do público alvo, é responsabilidade dos pais levarem seus filhos às UBSs ou em um dos quatro locais designados.

Escrito por Renata Susigan.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Lula Raniero incentiva varzinos a colaborarem com o Censo do IBGE.

Escrito por Yasmim Taha
Uma equipe de recenseadores do IBGE esteve na Prefeitura de Várzea Paulista, nesta terça-feira (3), para fazer uma simulação de abordagem com o vice-prefeito Lula Raniero e incentivar a população a colaborar com o Censo Demográfico. Em Várzea Paulista, 96 recenseadores irão trabalhar visitando os lares das famílias varzinas. Para evitar qualquer impedimento no trabalho, os profissionais estarão identificados com crachá, colete e boné caracterizando o Censo 2010. A operação teve início no dia 1º de agosto e deve durar no máximo três meses.

De acordo com Lula Raniero, que respondeu o primeiro questionário do município, os resultados obtidos através do censo são importantes para auxiliar na elaboração de políticas públicas para a cidade. “Por meio do mapeamento podemos definir nossas estratégias de atuação e definir nossas políticas públicas, além de termos mais informações para buscar recursos e incrementar o nosso orçamento”, avalia.

Juliana Mattiazzo, Agente Censitária Regional, ressalta a importância da colaboração dos varzinos. “Pedimos que a população facilite nosso trabalho. As respostas ao questionário do Censo serão rápidas para maior parte dos domicílios que serão visitados. Apenas 10% das residências serão abrangidas pela pesquisa de amostragem, que possui cerca 82 itens”, explica.

Informatizado

O Censo, que será totalmente informatizado com o uso de computadores de mão (PDA), investigará as características dos domicílios, as relações de parentesco, fecundidade, educação, trabalho, renda, cor e raça e religião, servindo de base para o planejamento público e privado da próxima década.

No questionário deste ano foram colocadas perguntas como, por exemplo, novas relações de parentesco, emigração internacional, etnia e língua indígena.

Mulheres vítimas de violência terão centro de apoio e orientação.

Iniciativa integra Lei Maria da Penha, que completa 4 anos neste sábado (07); Ações envolvem os governos municipal e federal

O Núcleo de Políticas para Mulheres de Várzea Paulista firmou um convênio com a Secretaria de Políticas para Mulheres, do Governo Federal, que visa à construção do Centro de Referência de Apoio a Mulher Vítima de Violência Doméstica e Urbana, no município. Localizado no Jardim Continente, o espaço terá dois andares, biblioteca, três salas de reunião, sala de estar e recepção. O local será dedicado às mulheres vítimas de violência, oferecendo apoio psicológico, social e orientação jurídica. O investimento é de R$ R$ 220 mil e visa também recuperar a autoestima da mulher e incentivá-la a desfrutar de uma vida com autonomia.

Para a Secretaria de Cidadania e Assistência Social, essa é mais uma grande conquista das mulheres de Várzea Paulista na erradicação da violência. “Além de oferecer atendimento psicológico, de assistência social e jurídica para estas mulheres, a casa também será um espaço para exposições, oficinas, seminários e campanhas educativas sobre a temática”, explica a secretaria, Giany Povoa.

Várzea Paulista

No município, o Núcleo de Políticas para Mulheres surgiu em 2005 e hoje pertence à Secretaria de Cidadania e Assistência Social. Reestruturações operacionais e políticas estão em andamento a fim de possibilitar maior vínculo com o governo e a sociedade civil na atuação de políticas públicas para as mulheres e, principalmente, na ampliação dos espaços de discussão e conscientização sobre seus direitos. A proposta também inclui reflexões sobre preconceito e discriminação, saúde, cultura, moradia, esporte, imagem feminina na mídia, além de questionar os espaços da mulher no poder, no trabalho e toda a sua autonomia. “Por meio desse trabalho entendemos que as mulheres se tornarão mais conscientes de seus direitos e serão protagonistas de sua vida e sua história”, conclui Maria Imaculada, coordenadora do Núcleo de Políticas Públicas para Mulheres.

Maria da Penha

Sancionada pelo presidente Lula, em 07 de agosto de 2006, a Lei nº 11340 é uma conquista resultante das lutas dos movimentos de mulheres. A medida altera o código penal e promove o aumento no rigor das punições nos casos de agressões contra a mulher no âmbito doméstico ou familiar,permitindo que o agressor seja preso em flagrante ou tenha a prisão preventiva decretada.

A lei, que aumentou o período de detenção para até três anos, acaba também com as penas em que condenava o agressor ao pagamento de multas ou cestas básicas. Permite ao juiz impor ao agressor algumas restrições imediatas, como a perda do porte de arma e proibição de se aproximar da vítima ou dos filhos do casal.

Destaques desta Quarta, 02 de Outubro de 2013

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