quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

INSCRIÇÕES

"3º Baile da Rainha da Comunidade Santo Expedito"

LOCAL: Espaço Cidadania
DATA: 17 de abril de 2010
INSCRIÇÕES: na secretaria da Paróquia Santo Antônio, no bairro Jardim Promeca

CATEGORIAS: Mirim (meninas), idade de 04 a 12 anos
Juvenil (meninas solteiras), idade de 13 a 22 anos

MAIORES INFORMAÇÕES: na secretaria da Paróquia no telefone 4606-0661 ou com Magali no telefone 4596-6930

- Infomamos que todo dinheiro arrecadado é para o término da igreja da Comunidade Santo Expedito, localizado na Rua Prudente de Morais, nº 111 - no Jardim Felicidade

Vereador Mauro Aparecido almeja projetos do PV.

Mauro Aparecido (PV) visitou na última semana o prefeito da cidade de Itu, Herculano Passos Junior, também do Partido Verde. O vereador participou da solenidade de 400 anos da Estância Turística de Itu e aproveitou para conhecer projetos que dão certo na cidade e podem ser aplicados em Várzea Paulista.
A Melhor Idade é respeitada em Itu com os projetos Quero Vida, em parceria com o Governo do Estado e o Centro de Convivência Dia para Idosos, que possuem espaços de convivência para pessoas com mais de 60 anos, fornecendo alimentação, higiene pessoal, cultura, recreação e atendimento médico.
Segundo Mauro, a administração Verde de Itu também se destaca pela gestão em reaproveitamento e descarte de resíduos sólidos. “O município possui um plano de gerenciamento de coleta e destino do lixo, que atinge grande parte do resíduo descartado”, explica.

Nei e Mauro fiscalizam construção de ponte.

Os vereadores Nei Lumes (PT) e Mauro Aparecido (PV) visitaram a obra de reconstrução da ponte que liga os bairros América II e América III, derrubada pelas constantes chuvas que passaram pela cidade transbordando o córrego do Jardim Paulista
Segundo Nei Lumes a nova ponte esta sendo construída com o sistema de aduelas (anéis quadrados de concreto armado) que, além de garantir o reforço na estrutura canaliza o rio evitando desbarrancamentos futuros.
“A ponte do rio foi construída com estrutura de madeira, há quase 30 anos e já dava sinais de desgaste”, disse Mauro Aparecido que apresentou ao lado de Nei Lumes o pedido de reconstrução da ponte.

Câmara discute excesso de loteamentos em Várzea.

A Câmara Municipal de Várzea Paulista realizou nesta terça-feira sua segunda sessão ordinária do ano com intenso debate sobre a questão de loteamentos que vêem surgindo no município. O provocador da discussão foi o vereador Silso das Neves (PRB) que apresentou requerimento solicitando da administração informações sobre a quantidade de loteamentos na cidade e tamanho dos lotes vendidos.
Segundo o autor da propositura e presidente da Comissão de Planejamento e Uso do Solo a cidade precisa estar preparada para receber mais residências e aumento da população. “Acontecem loteamentos e não sabemos se haverá infraestrutura para suportar tudo isso. Nossa meta é aumentar o mínimo do tamanho dos lotes para 400 metros, sem direito a desdobro”, avisou Silso das Neves.
O requerimento foi discutido e aprovado por unanimidade por todos os vereadores que reforçaram a ideia de uma ocupação ordenada e controlada pelo Plano Diretor, sem causar danos à cidade. Por fim o vereador J. Ramiro (PR) apresentou Projeto de Lei que institui campanha educativa para a destinação de lixo eletrônico no município.

Polícia Civil lacra Câmara do DF em busca de grampos.

Maurício Savarese*
Do UOL Notícias
Em BrasíliaAtualizada às 20h22

A Polícia Civil do Distrito Federal lacrou nesta quarta-feira (10), por volta das 19h, a Câmara Legislativa para investigar a existência de grampos e escutas nas salas usadas pelos 24 deputados distritais que lá trabalham. Os policiais tratam o local como “cena do crime”.

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Vários deputados da Câmara do DF estão envolvidos, segundo investigações da Polícia Federal, em denúncias de corrupção. Também o governador José Roberto Arruda (sem partido) é acusado. Ele aparece em um vídeo gravado pela PF recebendo dinheiro de origem suspeita. Todos negam envolvimento no chamado mensalão do DEM.

Os policiais informaram que as salas usadas pelos deputados serão liberadas assim que as perícias forem concluídas. Apenas um funcionário da segurança acompanhará os policiais na perícia.

As salas da presidência e da vice-presidência da Casa serão varridas pelos agentes.

A vistoria foi solicitada por parlamentares da oposição depois que dois policiais civis de Goiás foram presos na semana passada acusados de monitorarem deputados.

Watergate candango
Na semana passada, dois policiais supostamente a mando de um assessor de Arruda estariam plantando escutas para monitorar deputados distritais que fazem oposição ao governador do Distrito Federal.

Depois de ser preso, o agente da Delegacia de Narcóticos de Goiás, Luiz Henrique Ferreira, negou ter grampeado as salas dos deputados e afirmou que foi contratado para analisar vídeos que integram o inquérito do caso no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e fazer uma varredura em várias secretarias do governo do DF.

Ferreira foi preso perto da Câmara Legislativa junto do colega José Henrique Cordeiro. Ambos foram liberados, apesar de estarem na hora da prisão com um cheque de R$ 20 mil e um notebook que será periciado.

Adversários de Arruda na Câmara já chamam o caso de Watergate candango – em referência ao escândalo que derrubou o presidente americano Richard Nixon em 1974. O mandatário deixou o cargo depois de homens ligados ao seu Partido Republicano serem presos quando tentavam grampear um escritório do Partido Democrata.

O presidente da Câmara Legislativa, Wilson Lima (PR), distribuiu um comunicado nesta quarta-feira pedindo a colaboração dos parlamentares para a identificação de possíveis escutas clandestinas. O deputado José Antonio Reguffe (PDT) insinuou que a operação da polícia pode não ser o bastante. “Eles vão vasculhar as linhas fixas. Mas e os celulares?”, questionou.

Deputados pedem cópia do inquérito
Os deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), criada para investigar o suposto esquema de corrupção no Distrito Federal, reuniram-se hoje com o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Fernando Gonçalves, relator do inquérito da Operação Caixa de Pandora, para pedir uma cópia de todo o processo.

O ministro autorizou a liberação aos parlamentares apenas da parte do processo que já é de conhecimento público. Entretanto, os trechos do documento que correm em segredo de Justiça não foram liberados pelo relator.

Segundo o presidente interino da CPI, Batista das Cooperativas (PRP), o ministro alegou que vai avaliar o pedido já que as informações sigilosas não poderiam ser liberadas de imediato.

A CPI aprovou o requerimento para solicitar a cópia do inquérito em 14 de janeiro e somente agora, quase um mês depois, foi ao tribunal para requisitar o processo.

Mesmo sem os dados sigilosos, Batista das Cooperativas garante que a CPI tem material para dar andamento aos trabalhos.

Também estiveram presentes no encontro com o ministro do STJ, o relator da CPI, Raimundo Ribeiro (PSDB) e o deputado Paulo Tadeu (PT), único representante da oposição no colegiado.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

CAMARA RETOMA OS TRABALHOS E APROVA PROPOSTA QUE INCLUI DIREITO A ALIMENTAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Companheiras e companheiros, espero que todos tenham tido uma boa passagem de ano. Retornamos para mais uma jornada de muito trabalho. Nossa expectativa é de que possamos aprimorar nossa ações e direcioná-las ao bem comum. Nessa primeira semana de trabalho conseguimos aprovar a PEC 47/03, que inclui o direito à alimentação como garantia constitucional, estabelecendo a alimentação como um dos direitos sociais. Com esta aprovação corrigimos uma lacuna de mais de 20 anos e coroamos o trabalho feito pelo Presidente Lula contra a fome e a desnutrição.
Participamos também das atividades das Centrais Sindicais na campanha pela redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais e ainda presenciamos a mobilização dos Policiais Militares e Bombeiros que reivindicam aumento salarial aos níveis pagos no DF.
Certamente, por se tratar de um ano eleitoral, nossas atividades na Câmara serão atípicas, pois muitos de nós estaremos concorrendo à reeleição, entretanto, temos o compromisso de aprovar as medidas governamentais e os projetos que tramitam na casa, envolvendo diversos setores de suma importância para o nosso povo.

O modelo de segurança pública no Estado de SP chegou ao seu limite.

Nesta semana vimos estampado nas capas dos jornais de todo o estado o que significa a falta de uma política consistente e de valorização dos profissionais da área de Segurança Pública. Os números de homicídios e o recorde histórico de roubos nas cidades paulistas evidenciam, de fato, a falência do modelo de segurança adotado pelo governo tucano.
O número de homicídios aumentou no estado pela primeira vez em 10 anos. Em 2009, foram registradas 4.771 vítimas. Em 2008, 4.690. O fator preocupante é que esse número foi puxado pelo interior, o que mostra uma tendência de aumento de violência em cidades com número menor de habitantes. É a prova de que o modelo não responde às necessidades da população.
Tivemos uma piora generalizada nos índices de crimes. O estado bateu recorde de roubos em 2009, chegando a 257 mil ocorrências, 18% acima do ano anterior. Casos de latrocínios (roubos seguidos de morte) cresceram 14% em relação a 2008. As ocorrências de extorsão (mediante seqüestro) subiram de 60 casos em 2008 para 85 em 2009.
A população sente na pele a falência do modelo de segurança. O enfrentamento em praça pública da polícia civil e militar que vimos em 2007, é a demonstração mais evidente de que a política demotucana chegou ao seu limite.
São anos de precarização da segurança pública e de outras políticas públicas sociais como educação, saúde, esporte e cultura. Os dados da Execução Orçamentária do Governador José Serra, de janeiro a outubro de 2009, levantados pela Bancada do PT na Assembleia Legislativa, demonstram sua retirada das políticas de segurança.
Enquanto o governo paulista teve um gasto de R$ 254 milhões em publicidade, apenas R$ 2,4 milhões foram destinados ao policiamento escolar. Até outubro, o governo gastou somente R$ 155 milhões, dos R$ 650 milhões disponíveis com policiamento comunitário. O investimento nas instalações da polícia civil do estado está muito aquém das expectativas. No orçamento foram disponibilizados R$ 42 milhões. Mas, até outubro, apenas R$ 18 milhões foram empenhados, ou seja, menos de 50%. Já o investimento na inteligência policial recebeu apenas R$ 135 milhões, dos R$ 253 milhões destinados.
Não há dúvidas que São Paulo precisa urgentemente de uma política pública estruturada de segurança pública que garanta não só o bem estar físico e social da população, como também a ressocialização de infratores.
Ao contrário disso, o que vemos em São Paulo são unidades superlotadas, com condições indignas de sobrevivência e que pouco ou nada contribuem para a ressocialização. Vemos ainda o Governador anunciando presídios em cidades sem qualquer critério, sem ao menos dialogar com a comunidade e gestores municipais. O Governo mostra seu autoritarismo ao anunciar via edital a construção de unidades, desesperando prefeitos, vereadores e comunidades que, depois arcam com as demandas sociais e econômicas resultantes da instalação.
Vemos ainda Governo Serra onerando os cofres dos municípios, responsabilizando-os de diversos serviços que seriam de sua competência como aluguel de imóveis, combustível de viaturas policiais, cessão de funcionários entre outros.

Penso que a segurança pública deve ser um debate central da sociedade. É preciso formular o papel que o Estado tem que cumprir na segurança pública e qual modelo queremos construir. Segurança tem que ter o controle social, tem que haver participação, instrumentos e mecanismos de controle.

Devemos debater as medidas alternativas, a política de ressocialização, prevenção por meio de programas culturais, educacionais para a juventude vulnerável ao mundo do crime, investimentos na infraestrutura de setores carentes entre outros. Devemos, sobretudo, discutir uma política de valorização dos profissionais da segurança.

É preciso parar de discutir somente a expansão das unidades prisionais no estado.

Ahmadinejad ordena começo do enriquecimento de urânio a 20%

da Efe, em Teerã

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, anunciou neste domingo que ordenou ao Organismo da Energia Atômica que inicie o processo de enriquecimento de urânio a 20% -- percentual acima dos atuais 5%.

Em discurso transmitido pela televisão estatal, o presidente afirmou que essa ordem não significa que seu país tenha renunciado à negociação sobre suas instalações nucleares.

"Iniciem o enriquecimento do urânio a 20%, enquanto nós estamos dispostos a negociar para a troca de combustível nuclear", disse o líder ao presidente do citado organismo, Ali Akbar Salehi, presente no ato.

Ahamdinejad se referiu ao prazo de dois meses dado pelo Irã ao Ocidente para resolver a queda-de-braço nuclear e reiterou que seu país "está disposto a dialogar sobre a troca de combustível nuclear".

"Nós começamos (o enriquecimento), embora o caminho da negociação continue aberto", destacou.

Além disso, ele revelou que os cientistas iranianos conseguiram desenvolver uma tecnologia que permite enriquecer o urânio através da técnica laser.

"O laser permite separar os átomos, o que significa que pode servir para enriquecer o urânio com o grau que um queira... Mas por enquanto não pensamos utilizar este método de enriquecimento", explicou.

"Para enriquecer o urânio temos centrífugas que, se Deus quiser, poderemos utilizar para enriquecer 20% e ser autossuficientes", detalhou.

Queda de braço

As declarações do presidente abrem um novo capítulo na inflamada queda de braço que o Irã mantém com grande parte da comunidade internacional por causa das suspeitas levantadas por seu programa nuclear.

Países como Estados Unidos, Israel, França, Alemanha e Reino Unido acusam o regime iraniano de esconder, sob seu esforço atômico civil, um projeto de natureza clandestina e aplicações bélicas cujo objetivo seria a aquisição de um arsenal nuclear, alegação que o Irã rejeita.

O conflito se agravou no final do ano passado depois que Teerã rejeitou uma proposta de Washington, Paris e Moscou para enviar seu urânio a 3,5% ao exterior e recuperá-lo tempo depois enriquecido a 20%, nas condições necessárias para manter operacional seu reator nuclear civil na capital.

Em uma aparente mudança de postura, Ahmadinejad assegurou na terça-feira passada que seu país não tem problema algum em enviar o urânio ao exterior.

A declaração conseguiu abrir de novo a brecha entre as grandes potências, e em particular entre Washington e Pequim, que mantêm posturas divergentes sobre a polêmica.

Os EUA pressionava há meses para conseguir que todos os membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas respaldem um endurecimento das sanções políticas e econômicas ao regime dos aiatolás.

Nesta mesma semana, o Departamento de Estado americano pediu ao Irã para deixar de lado a incerteza e dar uma resposta definitiva e precisa à questão.

A China assinalou que as palavras de Ahmadinejad significam que ainda existem possibilidades de conseguir uma saída diplomática à crise.

No entanto, parece que o presidente iraniano aposta no discurso mais duro. "Utilizam a tecnologia para subjugar os povos. Acreditam que a ciência é monopólio seu", acrescentou na segunda-feira.

Destaques desta Quarta, 02 de Outubro de 2013

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