sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Para quem pretende acompanhar a carreata de abertura do McDia Feliz, amanhã (sábado – 31 de agosto) em Jundiaí, segue o percurso, lembrando que a carreata sairá do Grendacc às 9 horas, com término previsto entre 10 horas e 10h30 no restaurante da Nove de Julho, onde ocorrerá uma pequena abertura oficial. 
O Grendacc fica na rua Olívio Boa, 99, Parque da Represa. 

PERCURSO: Rua Olívio Boa 
Rodovia Vereador Geraldo Dias 
Av. Antônio Frederico Ozanan 
Av. Nove de Julho 
Rua Messina 
Rua Pitangueiras 
Rua Augusto da Silva Palhares 
Rua Moisés Abaid 
Rua Vigário JJ Rodrigues 
Rua Barão do Rio Branco 
Av. Dr. Cavalcanti 
Rua José do Patrocínio 
Viaduto da Duratex 
Av. Antônio Frederico Ozanan 
Av. Nove de Julho (término no estacionamento do McDonald´s – Nove de Julho) 

(Flávia)

Manifestação no portão principal da USP congestiona trânsito na região


Estudantes e funcionários da USP (Universidade de São Paulo) bloqueiam a entrada principal da instituição e a rua Alvarenga na manhã desta sexta-feira (30). 
Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a marginal Pinheiros registrava 5,5 km de congestionamento da Castelo Branco até a Cidade Universitária, por volta das 10h. Às 11h50, a lentidão na via era de 2,8 km. Por volta das 12h, a zona Oeste apresentava um total de 46 km de lentidão; a zona Sul registra 20 km de lentidão. 
Mais cedo, às 10h, a zona Oeste tinha um total de 53 km de lentidão e a zona Sul registrava 18 km de congestionamento. 
De acordo com os estudantes, o ato é pacífico. 
A assessoria de imprensa da USP informou que a manifestação não afetou a rotina da universidade e as atividades administrativas e acadêmicas estão normais. 
Como o portão principal está fechado, a entrada na instituição é feita pelos outros portões. 
O protesto também faz parte do dia nacional de lutas. "É um dia nacional de luta e na USP não será diferente. Vamos fazer um trancaço para evidenciar a falta de democracia na nossa universidade. Queremos eleições diretas para reitor e uma política educacional de qualidade na universidade pública", afirmou Arielle Moreira, representante do DCE (Diretório Central dos Estudantes) e da ANEL (Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre). 
De acordo com o Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP), que também organiza a paralisação, o ato também tem a participação de trabalhadores do Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares) e moradores da comunidade São Remo, vizinha à universidade.


(UOL)

Protestos Afetam Transporte Público Em Sete Capitais Do País


Protestos realizados por centrais sindicais na manhã desta sexta-feira (30) afetam o transporte público em ao menos sete capitais do país. 
São elas: Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Palmas, Porto Alegre e São Luís. 
Em São Paulo, não há registro de paralisação por parte dos funcionários do transporte público, mas vias foram interditadas por manifestantes ao longo da manhã. 

Parte das manifestações está ligada ao Dia Nacional de Mobilização, organizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores). 
Há também protestos em cidades do interior em quase todos os Estados. 
São Paulo Na capital Paulista, as linhas de ônibus circulam normalmente, segundo a SPTrans, apesar do anúncio de que os manifestantes iriam bloquear as entradas e saídas das garagens. 
Um protesto na avenida Guarapianga, perto do número 178, chegou a interditar a via no sentido centro, assim como na marginal Pinheiros, na altura da ponte Transamérica sentido Interlagos. 
De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), havia 107 km de lentidão na cidade por volta das 10h. 
Cerca de cem pessoas bloquearam totalmente a avenida Juntas Provisórias e o bloqueio já reflete na avenida do Estado. 
Cerca de 30 pessoas bloqueiam a Ponte das Bandeiras até a praça dos Heróis da FEB, na zona norte. 
Há protestos na imediações, como na rua Alvarenga, junto à Rua Afrânio Peixoto, no Butantã. 
Estudantes da USP (Universidade de São Paulo) também organizaram protesto que deixou o trânsito lento na região.
Além dos bloqueios por causa das manifestações, há problemas na Radial Leste por conta de uma reintegração de posse perto do Viaduto Bresser. 
Revoltados com a ordem judicial, manifestantes atearam fogo em lixo na avenida, o que provocou lentidão. Na avenida Giovani Gronchi, o trânsito foi interrompido por duas horas por um grupo que reivindica um terreno para construção de moradias populares. 
Cerca de 500 manifestantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) ocuparam a sub-prefeitura de Campo Limpo, por causa da retirada de uma família que ocupava um terreno público. 
O sub-prefeito disse que área será destinada para a educação.

(UOL)

Polícia intimará fiscal da prefeitura e sobreviventes de desabamento em SP



A Polícia Civil de São Paulo intima nesta sexta-feira (30) para depor cinco sobreviventes do desabamento que deixou dez mortos e 26 feridos em São Mateus, zona leste da capital. 
O acidente aconteceu na última terça-feira (27) quando a construção de uma loja de confecções caiu por completo na avenida Mateo Bei. 
O corpo da 10ª vítima só foi localizado ontem à tarde. 
De acordo com o delegado que chefia as investigações pelo 49º DP (São Mateus), Luiz Carlos Uzelin, além dos cinco sobreviventes, também será intimado, mas não hoje, o fiscal da prefeitura que havia sido responsável pela fiscalização da obra. 
 O funcionário pediu demissão no último dia 4 de abril –dez dias após multar a construção. 
Os motivos ainda não foram esclarecidos pela prefeitura, que anunciou, nessa quinta-feira (29), instauração de uma investigação na Controladoria para investigar suspeitas de irregularidades."Queremos ouvir os sobreviventes e esse fiscal, que não será intimado exatamente hoje, mas será, com certeza, chamado a depor", resumiu o delegado."Isso vai completar a perícia, que começou ontem mesmo os trabalhos", disse Uzelin. 
Até hoje, já foram ouvidas 11 pessoas no inquérito, entre as quais, sete operários da obra e quatro funcionários da Salvatta Engenharia, empresa contratada pelo Magazine Torra Torra para edificação.



 (UOL)

Robin Hoods' espanhóis roubam material escolar para crianças carentes



SEVILHA, Espanha / Andaluzia, 30 Ago 2013 (AFP) 
- Um grupo de militantes de esquerda invadiu, nesta sexta-feira (30), um supermercado de Sevilha, sul da Espanha, para roubar material escolar e distribuí-lo entre famílias necessitadas para a volta às aulas na próxima semana. 
 Mais de 200 membros do Sindicato Andaluz de Trabalhadores (SAT) saíram do Carrefour de Montequinto, na capital andaluza, empurrando dez carrinhos de compra repletos de cadernos, canetas, lápis e dicionários, comprovou um jornalista da agência de notícias AFP. 
 As autoridades policiais locais ainda não tinham se pronunciado a respeito.

(UOL)

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Bombeiros localizam nono corpo em desabamento em São Paulo


O Corpo de Bombeiros encontrou, na manhã desta quinta-feira (29), o corpo da nona vítima de um prédio em construção que desabou no bairro de São Mateus, na zona leste de São Paulo, na última terça-feira (27). Segundo os bombeiros, o corpo encontrado por volta das 7h15 é do pedreiro Claudemir Viana de Freitas, 28, natural do Maranhão.
De acordo com a "Globo News", a mulher de Freitas está grávida de dois meses.
Nesta manhã, as equipes de resgate trabalham na busca de outra pessoa que estaria embaixo dos escombros.

Outros oito corpos já foram retirados do local onde estava sendo construído um prédio de dois pavimentos, que abrigaria uma loja de roupas, e 26 trabalhadores foram resgatados com ferimentos leves, moderados e graves.
Não há previsão para que os trabalhos sejam encerrados.
O promotor de habitação e urbanismo José Carlos de Freitas, responsável pelo inquérito do desabamento do prédio em São Mateus, afirmou na quarta-feira (29), que era de responsabilidade da prefeitura lacrar a construção.
Em entrevista a BandNews FM, Freitas disse que era papel dos agentes públicos ter emparedado a obra antes da tragédia.
O prédio que estava em construção na avenida Mateo Bei, na zona leste de São Paulo, desabou na manhã desta terça-feira, causando a morte de oito pessoas e deixando 26 feridas.
Uma pessoa ainda está desaparecida.
A maioria dos mortos é de funcionários vindos de cidades do Estado do Maranhão.
A Defesa civil liberou na noite desta quarta três residências próximas ao desabamento que estavam interditadas, mas mantém um estabelecimento comercial e duas outras casas lacradas, de acordo com a Band News TV.
Construção que desabou fica na Zona Leste de SP em março e abril deste ano, a
subprefeitura de São Mateus multou e embargou a obra.
 Mas a construção continuou e o terreno foi alugado para o Magazine Torra Torra, que abriria uma loja no local.
A rede de lojas, no entanto, declarou não ter relação com a obra, mas o advogado do proprietário do terreno afirmou que a empresa de engenharia contratada pelo magazine teria feito escavações que causaram problemas na estrutura do prédio.
Embora o Torra Torra afirme que a empresa de engenharia não tivesse alterado o projeto, o prédio que ruiu tinha dois pavimentos, um a mais do que o apresentado na planta da obra, segundo a administração municipal informou nesta quarta-feira.
Segundo o promotor, a prefeitura 'abandonou no último ano a prática de emparedar obras irregulares'. E, por isso, o proprietário do prédio, Mostafa Abdallah Mustafa, a construtora Salvatta Engenharia e a Prefeitura de São Paulo deverão ser responsabilizados pela tragédia.
Mortos e feridos A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo divulgou a lista com os nomes dos mortos na tragédia: Marcelo de Sousa Rodrigues, 22 anos, natural de Barra do Corda (Maranhão) Ocirlan Costa da Silva, 19 anos, natural de Mirador (Maranhão) Antônio Carlos Carneiro Muniz, 36 anos, natural de Grajaú (Maranhão) Raimundo Barboza de Souza, 38 anos, natural de Imperatriz (Maranhão) Leidiano Teixeira Barbosa, 27 anos, natural de Barra do Corda (Maranhão) Felipe Pereira dos Santos, 20 anos, natural de Imperatriz (Maranhão) Raimundo Oliveira da Silva, 29 anos, natural de Itaguatins (Tocantins) José Ribamar Soares do Nascimento, 20 anos (sem a naturalidade) Claudemir Viana de Freitas, 28 anos (Maranhão). 
Dos 17 feridos atendidos pelo Samu-SP, que foram encaminhados para hospitais da região, oito já receberam alta. 
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, os dois pacientes levados ao Hospital Geral de Sapopemba já foram liberados. 
Dos outros dois levados ao Hospital Geral de São Mateus, um passou por cirurgia e está com quadro de saúde estável e outro recebeu alta. 
Outros dois levados ao Hospital Municipal de Cidade Tiradentes e três ao Hospital Municipal Dr. Carmino Caricchio (Tatuapé) também receberam alta, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. 
Os nomes não foram revelados.
Os demais feridos foram encaminhados ao Hospital Santa Marcelina, em Itaquera, na zona leste, um em estado grave. 
O hospital informou o nome dos pacientes internados: Ralisson Teixeira Silva, 22 anos, permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em estado grave. 
O paciente deu entrada em estado crítico, com múltiplas fraturas, passou por procedimento cirúrgico e respira sem ajuda de aparelhos. 
Não há previsão de alta. Francisco Diego Borges Vasconcelos, 21 anos, permanece internado, em estado estável. O paciente sofreu múltiplas fraturas de crânio e face, sem indicação cirúrgica no momento e segue em observação neurológica.  
Não há previsão de alta. Antônio Nilson Teixeira, 31 anos, permanece internado, em estado estável. Ontem foi submetido a tratamento cirúrgico para fratura exposta de tíbia e hoje realizou procedimento cirúrgico para tratamento de fratura de coluna. 
Não há previsão de alta. Rubens Antônio de Oliveira, 44 anos, permanece internado, em estado estável. O paciente sofreu fratura luxação de tornozelo e com procedimento cirúrgico agendado para amanhã. 
Não há previsão de alta. Três dos 25 sobreviventes no desabamento já foram ouvidos pelo delegado Luiz Carlos Uzelin, responsável pelo inquérito policial do caso.
No depoimento, eles informaram que, no momento do acidente, todos estavam no térreo do edifício e iam trabalhar no reforço da estrutura inferior do prédio. "Eles apontaram que a obra não tinha sustentação para suportar o peso. Foi feito um estudo para reestruturar a obra", disse o delegado. 

(UOL)

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

9º Encontro Internacional da Marcha Mundial das Mulheres Reuni Milhares de Mulheres Brasileiras e Internacionais em São Paulo


A realização do 9º Encontro Internacional da Marcha Mundial das Mulheres no Brasil tem uma grande relevância política para pensar o combate às opressões que ameaçam a vida das mulheres e dos homens. 
E por ser o Brasil, o país que coordena o secretariado internacional do movimento desde o ano de 2006, o evento tem um caráter ainda mais especial para as brasileiras que assumiram o desafio de facilitar a construção de um feminismo internacional profundamente enraizado nas lutas locais. 

Refletir sobre a contribuição da Marcha para reposicionar o feminismo em um campo político que tem como horizonte a superação do capitalismo patriarcal, racista e lesbofóbico e reconhecer os aprendizados de luta das mulheres em marcha são os objetivos destes Encontro. 
Além de refletir sobre as trajetórias do feminismo neste continente, as conferências realizadas no Encontro estão aprofundando o debate sobre o avanço do capital sobre os territórios, trabalho e corpo das mulheres que utilizam a militância como ferramenta de controle. 

As lutas são comuns, as representantes de Moçambique, por exemplo, denunciaram as políticas de controle de seus territórios, que destroem as condições de sobrevivência, produção e autonomia econômica das mulheres para beneficiar empresas como a Vale brasileira. 
As brasileiras estão no mesmo processo de resistência ao avanço da mineração, por exemplo, em Minas Gerais. 
Da mesma forma, desde as Filipinas e Bélgica, as militantes apresentaram como organizam a resistência a mercantilização do corpo, denunciando e combatendo a aumento da prostituição e tráfico de mulheres.
 Nesta lutas, as mulheres enfrentam simultaneamente o capitalismo e o patriarcado, já que esta realidade gera lucros para o mercado mas, também, poder e controle dos homens sobre os corpos e sexualidade das mulheres. 
Como disse uma militante camponesa da Bahia, o que estamos questionando é esta lógica da vida que produz as mulheres para que sejam consumidas, fazendo com que seus corpos, trabalho e sexualidade estejam disponíveis e a serviço dos homens e do capital. 
A articulação entre estas e outras questões, na análise e na prática politica, é uma das características deste feminismo que está em marcha para mudar o mundo e a vida das mulheres.


(Marcha Mundial das Mulheres)

Desabamento de prédios na Índia deixa ao menos 6 mortos e 30 desaparecidos


Pelo menos seis pessoas morreram nesta quarta-feira (28) e outras 30 seguem desaparecidas após o desabamento de dois edifícios na cidade de Baroda, no estado indiano de Gujarat, informou a imprensa local.   Os edifícios de três andares vieram abaixo às 4h30 locais, quando 13 ou 14 famílias dormiam em seu interior, afirmou ao canal de televisão "NDTV" o chefe de Bombeiros da cidade, H. J. Tapariya. 
As equipes de resgate seguem em busca de sobreviventes que ainda estão sob os escombros, embora as autoridades desconheçam o numero exato. "Minha família estava no edifício, meu tio, minha tia e seus dois filhos. Não sei onde estão, não consigo falar com eles por telefone", afirmou um dos familiares de uma família que vivia em um dos edifícios. 
 Os desabamentos são comuns na Índia, frequentemente devido ao precário estado das infraestruturas e a falta de manutenção, fatores alimentados pela corrupção e pelas práticas ilegais que dominam o setor da construção no país.

(UOL)

Vamos para onde os brasileiros não vão, diz cubano vaiado por médicos

Um dos médicos cubanos vaiados na noite de anteontem por um grupo de brasileiros em Fortaleza, Juan Delgado, 49, disse que não entende as razões da hostilidade. "Vamos ocupar lugares onde eles não vão", disse.
Uma foto que flagrou o momento em que Delgado era vaiado por duas brasileiras de jaleco branco saiu ontem na Primeira Página da Folha
Ele e outros estrangeiros foram cercados em um protesto do Simec (Sindicato dos Médicos do Ceará), ao sair do primeiro dia do curso do programa Mais Médicos.
"Me impressionou a manifestação. Diziam que somos escravos, que fôssemos embora do Brasil. Não sei por que diziam isso, não vamos tirar seus postos de trabalho", afirmou ele.
O médico disse que veio ao Brasil por vontade própria e que já trabalhou no Haiti.
"Isso não é certo, não somos escravos. Seremos escravos da saúde, dos pacientes doentes, de quem estaremos ao lado todo o tempo necessário", afirmou. "Os médicos brasileiros deveriam fazer o mesmo que nós: ir aos lugares mais pobres prestar assistência", completou.
Delgado diz acreditar, no entanto, que "não são todos" os médicos brasileiros que rejeitam a presença dos cubanos e acha que será possível dar assistência aos brasileiros mesmo em condições de infraestrutura precária.
"O trabalho vai ser difícil porque vamos a lugares onde nunca esteve um médico e a população vai precisar muito de nossa ajuda", disse.
Ele afirmou ainda que o desconhecimento da língua portuguesa não será um empecilho e que a população brasileira "aceitará muito bem os cubanos".
"Nenhum de nós vai voltar a Cuba. Estamos com vontade de começar logo a trabalhar e atender a população."

REAÇÃO

Ontem, o Ministério da Saúde e entidades de saúde do Ceará fizeram um desagravo aos médicos estrangeiros e classificaram de "intolerância, racismo e xenofobia" o protesto do Simec.
 Horas depois, o presidente do sindicato, José Maria Pontes, disse que as vaias não foram dirigidas aos cubanos, mas aos gestores do curso. "E quando os manifestantes gritaram 'escravo, escravo, escravo', não foi no sentido pejorativo. Foi no sentido de defesa, de que eles estão submetidos a trabalho escravo e que estamos lutando para mudar aquele vínculo."
 Em Belo Horizonte, onde esteve ontem, a presidente Dilma Rousseff foi questionada sobre a vaia e respondeu: "Eu achei bom os aplausos".

(UOL)


terça-feira, 27 de agosto de 2013

Reunião discute política pública do bem-estar animal.


Nova política pública definirá local para abrigo de animais maltratados e abandonados 

Representantes da Prefeitura de Várzea Paulista se reuniram com protetores de animais da cidade (sociedade civil) para iniciar a discussão da nova política pública de bem-estar animal. 
O encontro se deu na Secretaria de Governo, na tarde da última segunda-feira (26). 
A nova lei estabelecerá, entre outras coisas, um local para o Centro de Bem-estar Animal, um abrigo de animais maltratados e abandonados. O comandante da Guarda Ambiental, inspetor Afonso destacou que a reunião foi produtiva e já deu boas indicações para a nova política pública da cidade. “Foi bem positiva”. 
Na próxima segunda-feira, à tarde, haverá uma nova reunião, que deve ter caráter conclusivo.
(PMVP)

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Rua Potiguara tem sentido de circulação alterado

A Secretaria de Trânsito de Várzea Paulista informa que a Rua Potiguara, na Vila Tupi teve seu sentido de circulação alterado nesta segunda-feira, dia 26 de agosto. A via passa a ter um sentido único de circulação em cada um dos lados, sendo um voltado ao sentido bairro-centro e o outro, ao centro-bairro. A área vai receber sinalização horizontal e vertical para ajudar na orientação aos motoristas.

(PMVP)

POLÍTICA: Marina formaliza hoje pedido de legalização da Rede ao TSE


BRASÍLIA - A Rede Sustentabilidade preparou uma série de ações simultâneas para tentar conseguir sua legalização no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até o dia 5 de outubro, data-limite para que possa disputar as eleições do próximo ano. 

A formalização do pedido de registro está marcada para esta segunda-feira, na sede do tribunal, em Brasília. 
Com o peso de ser segunda colocada nas pesquisas de intenção de voto para a eleição presidencial do próximo ano, a ex-senadora Marina Silva deve entregar pessoalmente o pedido de registro junto com outros dirigentes da organização. Com 40 dias para estar plenamente legalizada como partido, a Rede ainda tem pela frente uma série de obstáculos. O primeiro dependerá exclusivamente da boa vontade do Judiciário. Segundo o próprio coordenador jurídico da Rede, André Lima, contados todos os prazos que o TSE e o Ministério Público Eleitoral têm direito, a análise do pedido de registro da Rede pode levar até 48 dias — o que, se ocorrer, automaticamente inviabilizaria a participação dela nas eleições 2014. — Cinco semanas dá de sobra. 
O Ministério Público não precisa de 10 dias para analisar, o tribunal não precisa de 30 dias para marcar a sessão. O TSE não precisa de três dias para nomear um relator, pode nomear no mesmo dia, assim como não precisa de três dias para pedir diligência — minimiza o advogado André Lima, citando o prazo de cada órgão. Esse, no entanto, é apenas o primeiro problema formal que a legenda enfrentará. O grande entrave continua sendo a falta de assinaturas validadas nos cartórios eleitorais. Para a criação de um novo partido, a legislação exige que se tenha ao menos 491 mil apoios de eleitores, e esses devem ser certificados pelos cartórios. A Rede diz ter encaminhado até sexta-feira cerca de 630.000 fichas aos cartórios, mas destas apenas 250.000 foram certificadas. 
Dois problemas na certificação afligem hoje os dirigentes da sigla. 
O primeiro é a já tão propalada lentidão dos cartórios. 
Apesar de legalmente terem 15 dias para analisar as fichas, alguns deles estão há mais de 60 dias com os documentos e ainda não deram resposta. 
Mas há também outro problema. 
Em média, 25% das fichas apresentadas pelo partido têm sido rejeitadas. Até sexta-feira, o número de rejeitadas já passava de 83.000. 
Caso essa média de rejeição seja mantida, mesmo que os cartórios concluam nos próximos dias a análise das 300.000 fichas que restam, a Rede ainda necessitaria de mais 20.000 assinaturas certificadas — e os cartórios teriam 15 dias para analisá-las, uma eternidade diante do prazo tão estreito. — O número de fichas recusadas surpreendeu. 
Diferentemente dos outros partidos, fizemos um processamento prévio, retiramos as fichas que acreditávamos que não estavam adequadas e as entregamos em lotes de 100, como eles pediram. Colaboramos com os cartórios e nossa crença era que isso reduziria o número de fichas não deferidas. Mas além de não reduzir, as fichas não deferidas não foram justificadas, o que nos impediu de entrar com recurso. Assim, mantido o percentual de recusas, teríamos uma deficiência de 20 mil assinaturas, que queremos repor — explica o deputado Walter Feldman (PSDB-SP), um dos fundadores da Rede. Segundo ele, o partido seguirá colhendo assinaturas nas próximas semanas para conseguir o quanto antes as necessárias para cobrir o possível rombo. Rede quer validar 270 mil assinaturas 
Em paralelo, a Rede entrará com duas medidas que podem resolver o problema. Primeiro, pedirá que o TSE admita como válidas as assinaturas entregues aos cartórios há mais de 15 dias e ainda não analisadas, o que poderia assegurar imediatamente uma totalização de outras 270.000 assinaturas. Além disso, vai pleitear que os cartórios sejam obrigados a apresentar justificativas para cada uma das fichas rejeitadas para que a Rede possa recorrer. 
Na avaliação da organização, muitos apoios dados por jovens e idosos, que não votaram nas últimas eleições, estão sendo rejeitados pelo simples fato de os cartórios estarem usando apenas os cadernos da última votação como referência, quando esse contingente pode não ter votado.

(Agência O Globo)

Setor de ambulância participa de treinamento em Várzea


Imobilização para retirada de vítima de acidentes é tema de capacitação do Serviço de Ambulância para Atendimento de Urgência (SAAU) de Várzea Paulista 

Nos dias 29 e 30 de agosto, os integrantes do Serviço de Ambulância para Atendimento de Urgência (SAAU) e a equipe do Hospital da Cidade (HC) de Várzea Paulista participam de um treinamento para implantação do KED (colete de imobilização), para retirada de vítimas de acidentes, com segurança. 
O treinamento será ministrado pela enfermeira coordenadora do SAAU, Bárbara Boveri. “Com este material especifico é possível imobilizar a coluna cervical e evitar o agravo de uma fratura”, explica. 
A capacitação acontece das 8 às 12 horas, no Hospital da Cidade, localizado na Av. Eduardo de Castro, 65 – Centro.
(PMVP)

Conferência “Acumulação por despossessão: Trabalho, Natureza e Corpo das Mulheres”


Helena Hirata (França/Brasil): Doutora em Sociologia política pela Universidade de Paris VIII e livre-docente pela Universidade de Versailles-Saint-Quentin-en-Yvelines. Atualmente é diretora de pesquisa emérita do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique) no laboratorio CRESPPA – equipe GTM (Genre, Travail, Mobilités) associado às Universidades de Paris 8-Saint-Denis e Paris 10-Nanterre, França. 
Ariel Salleh (Austrália): Doutora em Direito, Ética e Políticas Públicas pela Universidade de Griffith, Austrália. Professora do Departamento de Economia Política da Universidade de Sidney, Austrália. Dentre várias obras sobre feminismo e ecologia publicou o livro Ecofeminism as Politics; e a antologia Eco-Sufficiency and Global Justice. Malalaia Joya (Afeganistão): Ativista feminista afegã integrante de RAWA (Associação Revolucionária das Mulheres do Afeganistão). Foi eleita deputada da Wolesi Jirga da Província Farah e suspensa, em 2007, por sua crítica ao talibã. Em conjunto com o escritor canadense Derrick O’Keefe, publicou sua autobiografia “Raising My Voice”. Jean Enriquez (Filipinas): Diretora Executiva da Coalizão contra o Tráfico de Mulheres Ásia Pacífico (CATW-AP) com sede em Quezon City, Filipinas. 
Tem grande atuação e artigos publicados sobre violência sexual, prostituição, direitos reprodutivos, em especial sobre o contexto da Ásia Sudeste. Ela é integrante do Comitê Internacional da MMM representando Ásia.

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(MMM)

Destaques desta Quarta, 02 de Outubro de 2013

Destaques desta Quarta-Feira, 02 de Outubro de 2013 Política Marina diz confiar em Deus e na Justiça para registrar Rede Política Comissões apresentam novo marco legal para telecomunicações Geral Câmara do RJ aprova plano de cargos e salários de professores Cidadania Mais de 842 milhões de pessoas passam fome no mundo Geral Avanços em saneamento básico são insuficientes, aponta estudo Copa 2014 Campanha busca combater exploração sexual em megaeventos Entrevista Miss Brasil ora antes do título e dedica coroa ao pai falecido Saúde Farmacêuticos podem prescrever remédios vendidos sem receita

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