DESPERDÍCIO: Hoje, gás metano produzido pela decomposição do lixo, é queimado em vários pontos do aterro sanitário.
O Consórcio Intermunicipal de Aterros Sanitários (Cias) está prestes a publicar uma licitação para a contratação de uma empresa especializada na captação e desenvolvimento de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no aterro sanitário de Várzea Paulista. Esta empresa vai captar e comercializar gás metano cuja quantidade produzida pelos depósitos de material em decomposição ainda é desconhecida. O aterro recebeu resíduos orgânicos durante 19 anos e o chorume, líquido produzido pelo lixo, é encaminhado para a Estação de Tratamento de Esgoto de Jundiaí.
Quando o projeto for concluído, o Cias – consórcio formado pelas cidades de Jundiaí, Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Vinhedo e Cajamar -, dará uma solução sustentável para a questão do gás metano que já foi alvo de diversas ações judiciais por parte dos moradores que residem no entorno do aterro, localizado no jardim América 4. Um destes processos, o do pedreiro Lauro Antonio da Silva, completou quatro anos no último dia 15. Ele morreu de insuficiência respiratória proveniente do gás, segundo o laudo médico.
Quando o projeto for concluído, o Cias – consórcio formado pelas cidades de Jundiaí, Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Vinhedo e Cajamar -, dará uma solução sustentável para a questão do gás metano que já foi alvo de diversas ações judiciais por parte dos moradores que residem no entorno do aterro, localizado no jardim América 4. Um destes processos, o do pedreiro Lauro Antonio da Silva, completou quatro anos no último dia 15. Ele morreu de insuficiência respiratória proveniente do gás, segundo o laudo médico.
(Fonte: Jornal a Verdade Reginal)









