domingo, 28 de fevereiro de 2010

OP: população tem voz nas decisões.

Orçamento Participativo 2010 começa dia 1º de março: 50 reuniões com moradores na primeira etapa

Yasmim Taha

Uma das principais conquistas do atual governo, a participação popular tem se manifestado em Várzea Paulista por meio dos inúmeros Conselhos, instituídos em diversas áreas, das Conferências e do Orçamento Participativo (OP), que neste ano inicia um novo ciclo a partir do dia 1º de março, com as Reuniões de Bairro. Serão realizados mais de 50 encontros nesta primeira etapa, distribuídos pelos bairros das seis regiões do município.

Durante as Reuniões de Bairro, a população indicará as principais demandas de cada região, além de indicar os delegados, que são seus representantes, responsáveis por discutir as demandas com o governo. A partir daí, são feitos estudos técnicos que definem a viabilidade de cada solicitação. Os delegados também participam das Caravanas de Integração, que consistem na segunda fase do OP. Nesta etapa, eles percorrem todos os bairros, para ter uma dimensão melhor da realidade da cidade como um todo.


Assembleias

Definida a viabilidade das demandas, começa a terceira fase, quando acontecem as Assembleias Regionais. A população vota para eleger as demandas que serão executadas pela Prefeitura com a parcela do orçamento público destinada ao OP . É nesta fase também que acontece a escolha dos conselheiros, que vão atuar na quarta etapa do processo, acompanhando o orçamento e a execução das obras.


Tripé de valores

As ações da atual administração estão sendo pautadas por três diretrizes: a inclusão social, o desenvolvimento econômico e a participação popular. Segundo o prefeito Eduardo Pereira, que produziu um livro sobre a experiência do OP em Várzea Paulista -Educação Política – uma experiência com o Orçamento Participativo – o terceiro item deste tripé, a participação popular, é fundamental para que os outros se consolidem. “Temos que enxergar uma cidade como dois mundos: o governo e a comunidade. O que vai aproximar os dois é a participação popular”, avalia.

De acordo com ele, as ações da Prefeitura passam a ser otimizadas quando a população é ouvida. “É a participação popular que vai dar o tom para as ações e os investimentos cotidianos da Prefeitura, garantindo o diálogo aberto entre governo e a comunidade. Isso garante que a nossa atuação coincida com os verdadeiros anseios dos varzinos”, considera.

Segundo o prefeito Eduardo, a dinâmica do OP neste ano será conduzida sob uma nova perspectiva. “Vamos estimular a população a pensar na cidade como um todo e não apenas no bairro onde vivem, transformando a realidade de Várzea em interesse coletivo”, finaliza.

Além disso, os agentes do OP, responsáveis pela mobilização da população, passarão a ser agentes de participação popular, para incentivar todas as formas de protagonismo da comunidade, para que elas também façam suas reivindicação e propostas em outras esferas, além do OP.


Gestão Participativa

Desde 2005, a atual gestão democratiza o acesso da população às decisões e projetos desenvolvidos na cidade, através do incentivo à formação de Conselhos, como o de Cultura, Saúde, Assistência Social, Educação e Segurança Pública e realização de Conferências nessas áreas, nas quais população e governo discutem e planejam as diretrizes para cada uma delas.

Esse intenso processo de participação teve seu ápice em 2009, com a realização da I Jornada de Políticas Sociais, que aconteceu em outubro. O objetivo foi discutir de forma conjunta as diretrizes formuladas durante as conferências municipais.

Palmeiras leva 1 a 0 do Rio Claro.

Verdão não joga bem em gramado completamente encharcado e sofre primeira derrota sob comando de Antônio Carlos
Vinícius Mendes
Agência Lancepress

Com um gramado encharcado, o Palmeiras perdeu para o Rio Claro por 1 a 0, no Estádio Augusto Schmidt Filho, em Rio Claro e tirou a invencibilidade do técnico Antônio Carlos do comando do time. Em duas partidas, o técnico tinha saído vencedor de ambas oportunidades. Agora, o Verdão aparece na oitava colocação, com 16 pontos. Já o Rio Claro deixou a lanterna do campeonato e agora assume a 16° posição.

Logo aos 4 minutos o Palmeiras já demonstrou vontade de vencer o jogo. Diego Souza (quem diria) recuperou bola no meio de campo e tocou para Robert, que avançou sozinho pela área e chutou cruzado, mas a bola passou perigosamente pela esquerda. Três minutos mais tarde o ataque palmeirense teve outra bela chance com Lenny, que tentou fazer de calcanhar, mas a zaga afastou.

O Palmeiras seguiu pressionando. Aos 25 minutos, Robert cabeceou a queima-roupa depois de cruzamento de Wendel, mas o goleiro Sidney evitou o gol. Cinco minutos mais tarde Cleiton Xavier meteu a bola na trave e no rebote, Souza isolou, para desespero da torcida alviverde.

Porém, quem não faz, toma. E o ditado prevaleceu mais uma vez. Souza errou o tempo da bola e deixou Osny sozinho após passe de Henrique. Ele avançou pela grande área e chutou com força, no canto direito de Marcos, para abrir o marcador para o time da casa.

Mesmo jogando melhor e tendo a posse de bola, o Verdão desceu para os vestiários perdendo por 1 a 0. O gramado encharcado também dificultava bastante o jogo, com a bola parando em várias poças. Apesar de tudo, o Palmeiras também não mostrava bom futebol, tanto que faltou explicações para o zagueiro Danilo.

"Temos que criar mais jogadas, finalizar mais. O campo está escorregadio, mas não estamos chutando a gol", tentou explicar o defensor, na saída do intervalo.

No segundo tempo, parece que a bronca de Antônio Carlos Zago no intervalo não fez tanto efeito. Nos primeiros segundos do segundo tempo, o Rio Claro teve duas chances claras de gol, sendo que em uma o zagueiro Danilo perdeu a bola na pequena área, mas Henrique mandou uma bomba no travessão, assustando os palmeirenses.

Vendo que a sua equipe não estava em uma boa noite, o treinador do Verdão resolveu mudar o time. Colocou Marquinhos e Ivo nos lugares de Lenny e Souza, com o intuito de dar mais ofensividade. Mas as mudanças não surtiram muito efeito: abusando dos cruzamentos na área e dos erros de passes no meio de campo, o Palmeiras não oferecia perigo algum ao adversário.

O Rio Claro, por sua vez, também não assustava tanto o Palmeiras. Em uma jogada isolada, aos 35 minutos, Osny deixou Neno na cara do goleiro Marcos, mas o arqueiro palmeirense salvou. Na última jogada, até o goleiro Marcos foi para o ataque, mas não evitou a derrota. Um resultado que mostra ao comandante Zago o trabalho que terá pela frente.


FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 0 X 1 RIO CLARO
Estádio: Augusto Schimidt Filho, em Rio Claro (SP)
Data/hora: 28/2/2010 - 19h30
Árbitro: Rodrigo Ferreira do Amaral (SP)
Auxiliares: Daniel Luís Marques (SP) e Hilton Francisco de Melo (SP)
Renda/público: Não disponíveis
Cartões Amarelos: Diego Perini, Walker (RCL) Eduardo (PAL)
GOLS: Osny 33'/ 1°T,

RIO CLARO: Sidney; Odair, Luciano, Willian Alves; Murilo, Walker, Danilo Avelar. Diego Perini (Neno - 15'/ 2°T), Henrique (David Oliveira - 32'/ 2/T); Osny e Jackson (Edu Salles - 24'/ 2°T). Técnico: Agnaldo Liz

PALMEIRAS: Marcos; Wendel (Willian - 30'/ 2°T), Léo, Danilo, Eduardo; Souza (Ivo - 13'/ 2°T), Edinho, Cleiton Xavier, Diego Souza; Robert e Lenny (Marquinhos - 13'/ 2°T). Técnico: Antônio Carlos Zago

Ruas precárias impedem alunos de ir à escola.

Problema atinge moradores do Recanto dos Pássaros e Caminhos do Sol
Amanda Dias
Agência BOM DIA

Moradores do Recanto dos Pássaros e Caminhos do Sol reclamam do estado em que se encontram as ruas dos bairros. “A situação é tão ruim que tem dias que o ônibus não consegue entrar no bairro, senão ele fica atolado”, disse a auxiliar de limpeza Alessandra Azevedo Navaro, 35 anos.

Segundo ela, em dias de forte chuva os estudantes ficam impossibilitados de ir à escola. “O ônibus só vai até o [bairro] Chamonix porque não consegue avançar mais e as crianças tem que andar até aquele ponto, que fica a 6 quilômetros do bairro”, disse.

Alessandra disse também que quando o ônibus que traz os estudantes de volta para a casa os deixa no ponto do Chamonix, os pais são obrigados a buscar os filhos de carro para que não tenham que voltar a pé. “Quando chove muito a gente procura saber na escola se o ônibus vai passar. Se a resposta é não, eu nem mando as crianças para a escola.”


Perigo
“Eu já cai de moto e ontem quase sofri outro acidente com um carro que desviava de um buraco”, contou a auxiliar de enfermagem Inês Aparecida Neves, 37, que é moradora do bairro Caminhos do Sol e vive diariamente o transtorno de transitar pelas ruas esburacadas. “Já cansamos de registrar queixas na prefeitura, mas ninguém tomou nenhuma providência.”

Ela conta que é comum os ônibus ficarem presos nas ruas do bairro. “Tem cada cratera e o ônibus tem um espaço muito pequeno para manobrar, é muito complicado”, disse.


‘Obras estão no cronograma’, diz Prefeitura
No Recanto dos Pássaros, onde fica a escola Rosa Maria Ferrari Belgine (rua Elizabeth Regagnin Picoli), o acesso também é difícil. “Quem trabalha na escola sofre. No mês de janeiro o rio próximo a escola transbordou e alagou a rua. Ficou impossível de passar”, disse Daniele Cristina Maria, 21, que mora próxima à escola.

Segundo Inês, os problemas de infraestrutura do bairro são agravados pela chuva. “Não temos água, esgoto, iluminação de rua e muito menos asfalto ou calçadas. Então as ruas não tem sistema de escoamento da água, que simplesmente arrasta a terra da rua e abre buracos enormes”, disse.

A Prefeitura informou, via assessoria de imprensa, que a Secretaria de Obras e Meio Ambiente incluiu as obras de manutenção nas vias do loteamento Caminho do Sol em sua programação.

A data do início das obras não foi divulgada.

ELEIÇÕES 2010/PRESIDÊNCIA.

Dilma cresce e encosta em Serra na disputa
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Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (27) mostra queda na diferença entre os pré-candidatos do PSDB, o governador paulista, José Serra, e do PT, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão presidencial.
O levantamento, publicado na edição de domingo (28) pelo jornal Folha de S.Paulo, aponta Serra com 32% das intenções de voto; Dilma Rousseff, com 28%; o deputado federal Ciro Gomes (CE), pré-candidato do PSB, com 12%; e a pré-candidata do PV, senadora Marina Silva (AC), com 8%. Na mostra anterior do Datafolha, divulgado em dezembro de 2009, Serra tinha 37%; Dilma 23%; Ciro 13% e Marina 8%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 24 e 25 de fevereiro. Do total de entrevistados (2.623), 9% disseram que vão votar branco, nulo ou em nenhum dos candidatos e 10% informaram que estão indecisos. O levantamento tem margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
A pesquisa também apresentou um cenário sem a presença de Ciro Gomes. Nessa simulação, Serra tem 38%, Dilma vai a 31% e Marina Silva fica com 10% das intenções de voto. Na pesquisa de dezembro de 2009, o tucano tinha 40%, Dilma registrava 31% e Marina tinha 11%.
No cenário de segundo turno, numa eventual disputa entre Serra e Dilma, o tucano lidera com 45% das intenções de voto e a petista aparece com 41%. O levantamento realizado em dezembro apontava Serra com 49% das intenções de voto e Dilma com 34%. Em outro cenário de segundo turno, Dilma vence com 48%, contra 26% de Aécio. De acordo com o Datafolha, o pré-candidato Serra registra o maior índice de rejeição entre os presidenciáveis, com 25%; seguido de Dilma com 23%; Ciro, com 21%; Aécio, com 20%; e Marina, com 19%.

Aprovação/ Lula - A pesquisa avaliou também o índice de aprovação do presidente Lula. Na mostra, a aprovação ficou em 73% (de ótimo e bom). Na pesquisa de dezembro, este índice foi de 72%, o mais alto patamar de popularidade apurado pelo Datafolha.

Datafolha

Avião da FAB desembarca com 12 brasileiros.

Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) desembarcou às 5h15 deste domingo (28), em Brasília, após decolar de Santiago com 12 brasileiros, dos quais três militares e nove civis que estavam no Chile. O aeroporto da capital chilena continuava fechado, depois de ter sua estrutura abalada pelo terremoto que atingiu neste sábado (27) o país. Segundo a FAB, a aeronave brasileira decolou de uma base militar em Santiago.

A aeronave VC-99C Legacy, do Grupo de Transporte Especial (GTE), partiu na tarde de ontem da Base Aérea de Brasília, com destino a Santiago, transportando o ministro da Justiça do Chile, Jorge Rui Toledo, e o procurador-geral da República, Chahuán Sabas, que estavam na capital brasileira para compromissos oficiais quando ocorreu o terremoto de 8,8 graus, no sábado. Após o episódio, o governo do Chile solicitou apoio do Brasil para transportar as autoridades de volta ao país. Nesta manhã, o mesmo avião retornou ao Brasil com os 12 brasileiros.

Um deles, a estudante brasileira Rafaela Link, que morava há dois meses em Santiago, disse que estava em um bar com amigos no momento do terremoto. "Foi pânico total, uma sensação horrível", disse em relato disponível no site da FAB. Já o coronel Celestino Todesco, adido da Aeronáutica no Chile, estava no nono andar de um prédio de 12 pavimentos quando o sismo teve início. "Às 3h34 começou a tremer tudo. A sensação era como se estivéssemos sendo colocados em um liquidificador", relatou. De acordo com a FAB, ainda não havia novos acionamentos para a realização de missões de resgate de brasileiros no Chile.
Das Agencias

Chile registra tremor secundário neste domingo.

Uma forte réplica do terremoto que atingiu o Chile neste sábado (27) abalou a capital do país, Santiago, na manhã deste domingo (28). Segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos, o tremor secundário ocorreu por volta das 8h25 locais (mesmo horário de Brasília), com magnitude 6,2 graus. Até o final da manhã não havia informações sobre vítimas ou novos danos.

Mais de 50 tremores secundários já foram registrados no Chile após o forte terremoto de 8,8 graus de magnitude que atingiu o centro e o sul do país, provocando a morte de mais de 300 pessoas, de acordo com o último boletim divulgado na noite de sábado pela chefe do Bureau Nacional de Emergências, Carmen Fernandez. O abalo ocorrido ontem foi o maior no país em 25 anos - o pior até então havia sido o de março de 1985.
Mortos - O número de mortos em consequência do terremoto, de 8,8 graus na escala Richter, já chega a 300. As autoridades chilenas continuam contando as vítimas. Em nota, a presidente Michelle Bachelet disse que 2 milhões de pessoas foram afetadas, o que representa mais de 10% da população do país (16 milhões), e 1,5 milhão de casas foram danificadas. Em cinco regiões do país o governo declarou "estado de catástrofe", incluindo a capital Santiago.
"Não estamos falando de estado de catástrofe como estado constitucional. Estamos falando de zonas afetadas por catástrofe", explicou Bachelet. Segundo ela, essas áreas receberão "facilidades institucionais para responder à crise e recursos extraordinários e atribuições extraordinárias".
AGÊNCIAS

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