Uma forte réplica do terremoto que atingiu o Chile neste sábado (27) abalou a capital do país, Santiago, na manhã deste domingo (28). Segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos, o tremor secundário ocorreu por volta das 8h25 locais (mesmo horário de Brasília), com magnitude 6,2 graus. Até o final da manhã não havia informações sobre vítimas ou novos danos.
Mais de 50 tremores secundários já foram registrados no Chile após o forte terremoto de 8,8 graus de magnitude que atingiu o centro e o sul do país, provocando a morte de mais de 300 pessoas, de acordo com o último boletim divulgado na noite de sábado pela chefe do Bureau Nacional de Emergências, Carmen Fernandez. O abalo ocorrido ontem foi o maior no país em 25 anos - o pior até então havia sido o de março de 1985.
Mortos - O número de mortos em consequência do terremoto, de 8,8 graus na escala Richter, já chega a 300. As autoridades chilenas continuam contando as vítimas. Em nota, a presidente Michelle Bachelet disse que 2 milhões de pessoas foram afetadas, o que representa mais de 10% da população do país (16 milhões), e 1,5 milhão de casas foram danificadas. Em cinco regiões do país o governo declarou "estado de catástrofe", incluindo a capital Santiago.
"Não estamos falando de estado de catástrofe como estado constitucional. Estamos falando de zonas afetadas por catástrofe", explicou Bachelet. Segundo ela, essas áreas receberão "facilidades institucionais para responder à crise e recursos extraordinários e atribuições extraordinárias".
AGÊNCIAS
Mais de 50 tremores secundários já foram registrados no Chile após o forte terremoto de 8,8 graus de magnitude que atingiu o centro e o sul do país, provocando a morte de mais de 300 pessoas, de acordo com o último boletim divulgado na noite de sábado pela chefe do Bureau Nacional de Emergências, Carmen Fernandez. O abalo ocorrido ontem foi o maior no país em 25 anos - o pior até então havia sido o de março de 1985.
Mortos - O número de mortos em consequência do terremoto, de 8,8 graus na escala Richter, já chega a 300. As autoridades chilenas continuam contando as vítimas. Em nota, a presidente Michelle Bachelet disse que 2 milhões de pessoas foram afetadas, o que representa mais de 10% da população do país (16 milhões), e 1,5 milhão de casas foram danificadas. Em cinco regiões do país o governo declarou "estado de catástrofe", incluindo a capital Santiago.
"Não estamos falando de estado de catástrofe como estado constitucional. Estamos falando de zonas afetadas por catástrofe", explicou Bachelet. Segundo ela, essas áreas receberão "facilidades institucionais para responder à crise e recursos extraordinários e atribuições extraordinárias".
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