Uma inovação da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) está passando por Várzea Paulista. Trata-se do Condutor em Alumínio Reforçado por Compósito (ACCR) da 3M, para atender uma área densamente habitada do Estado de São Paulo. O condutor dobra a capacidade da linha por onde passa sem a construção de torres maiores.
Com a intenção de obter mais informações, a reportagem procurou a assessoria de imprensa da CPFL. “A primeira aplicação deste tipo de cabo foi em Várzea Paulista”, informou. Com a inovação, será possível atender o crescimento da demanda da região. O benefício direto à população “está no fato de que a obra de aumento de capacidade não necessitou de mais faixa de servidão ou implantação de novas torres, o que evita trans-tornos para os moradores”, declarou a assessoria de imprensa. Assim, não houve necessidade de desapropriação de propriedades.
A utilização do ACCR será feita em casos especiais, quando a construção de uma nova linha ou a ampliação de linha existente não for possível por motivos de falta de espaço físico. Esses cabos especiais serão usados também quando novas torres não puderem ser construídas por motivos ambientais.
Foi instalado em segmento de uma linha de 3,3 km, cruzando Várzea, e ajudou a potencializar a energia também em Jundiaí, cuja população é de mais de 320 mil habitantes. O investimento do projeto é de R$ 3,5 milhões.
Questionada sobre a economia gerada pelo ACCR, a assessoria disse que “não se deve falar em economia neste caso. O que houve foi a aplicação de uma solução que permitiu a ampliação da capacidade da linha sem necessidade de mais área de servidão e instalação de torres”. No caso de Várzea, alegou a assessoria, “o cabo foi utilizado onde não havia espaço físico para a ampliação”.
(Da redação do Jornal a Verdade)
Com a intenção de obter mais informações, a reportagem procurou a assessoria de imprensa da CPFL. “A primeira aplicação deste tipo de cabo foi em Várzea Paulista”, informou. Com a inovação, será possível atender o crescimento da demanda da região. O benefício direto à população “está no fato de que a obra de aumento de capacidade não necessitou de mais faixa de servidão ou implantação de novas torres, o que evita trans-tornos para os moradores”, declarou a assessoria de imprensa. Assim, não houve necessidade de desapropriação de propriedades.
A utilização do ACCR será feita em casos especiais, quando a construção de uma nova linha ou a ampliação de linha existente não for possível por motivos de falta de espaço físico. Esses cabos especiais serão usados também quando novas torres não puderem ser construídas por motivos ambientais.
Foi instalado em segmento de uma linha de 3,3 km, cruzando Várzea, e ajudou a potencializar a energia também em Jundiaí, cuja população é de mais de 320 mil habitantes. O investimento do projeto é de R$ 3,5 milhões.
Questionada sobre a economia gerada pelo ACCR, a assessoria disse que “não se deve falar em economia neste caso. O que houve foi a aplicação de uma solução que permitiu a ampliação da capacidade da linha sem necessidade de mais área de servidão e instalação de torres”. No caso de Várzea, alegou a assessoria, “o cabo foi utilizado onde não havia espaço físico para a ampliação”.
(Da redação do Jornal a Verdade)
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