Um evento na manhã deste sábado (1) deu início às comemorações da Semana Mundial da Amamentação no Distrito Federal. Quem passou pela área em frente à administração do parque recebeu orientações sobre amamentação, bancos de leite, aprendeu a fazer a shantala e tirou dúvidas com especialistas.
Até sexta-feira (7), as 15 regionais de saúde farão eventos para celebrar a semana, comemorada em 120 países do mundo.
Presidente da ONG Fraterna, que auxilia mães da rede pública de saúde, Flávia conta que muitas vezes falta informação para que as mães, especialmente as de primeira viagem, continuem dando o peito para seus bebês. Às vezes é algo simples, saber qual a posição que o bebê deve ficar ou de que forma que se deve segurá-lo, disse a primeira-dama. O programa Mãezinha Brasiliense, do GDF, orienta mulheres sobre o pré-natal, dá apoio psicológica e oferece o primeiro enxoval para crianças de família de baixa renda.
Maior conscientização.
Nos últimos dez anos, o número de bebês com até quatro meses de vida que recebem leite materno como único alimento cresceu 10% no DF, segundo dados da última pesquisa feita pelo Ministério da Saúde. Em 1999, o índice era de 50,6%. No ano passado ele saltou para 60,6%.
Para a coordenadora do Aleitamento Materno da Secretaria de Saúde, Miriam Oliveira Santos, a tendência é de que o índice cresça ainda mais nos próximos anos, com a maior conscientização sobre os benefícios da amamentação. Os bebês também devem receber leite materno por mais tempo, com a extensão da licença-maternidade de quatro para seis meses, medida que já vale para as funcionárias do GDF. Criança que mama no peito é mais saudável. E quando vira adulta, também gasta menos com saúde, explica Miriam.
A coordenadora afirma ainda que o DF tem o maior o banco de leite do Brasil, em comparação com os outros 265 municípios analisados na pesquisa. Os 15 bancos de leite recebem 21 mil litros do alimento por ano. Para se ter uma ideia, a cidade de São Paulo registra 25 mil litros anuais em 57 bancos.
(Mariana Santos - Foto Divulgação)
Presidente da ONG Fraterna, que auxilia mães da rede pública de saúde, Flávia conta que muitas vezes falta informação para que as mães, especialmente as de primeira viagem, continuem dando o peito para seus bebês. Às vezes é algo simples, saber qual a posição que o bebê deve ficar ou de que forma que se deve segurá-lo, disse a primeira-dama. O programa Mãezinha Brasiliense, do GDF, orienta mulheres sobre o pré-natal, dá apoio psicológica e oferece o primeiro enxoval para crianças de família de baixa renda.
Maior conscientização.
Nos últimos dez anos, o número de bebês com até quatro meses de vida que recebem leite materno como único alimento cresceu 10% no DF, segundo dados da última pesquisa feita pelo Ministério da Saúde. Em 1999, o índice era de 50,6%. No ano passado ele saltou para 60,6%.
Para a coordenadora do Aleitamento Materno da Secretaria de Saúde, Miriam Oliveira Santos, a tendência é de que o índice cresça ainda mais nos próximos anos, com a maior conscientização sobre os benefícios da amamentação. Os bebês também devem receber leite materno por mais tempo, com a extensão da licença-maternidade de quatro para seis meses, medida que já vale para as funcionárias do GDF. Criança que mama no peito é mais saudável. E quando vira adulta, também gasta menos com saúde, explica Miriam.
A coordenadora afirma ainda que o DF tem o maior o banco de leite do Brasil, em comparação com os outros 265 municípios analisados na pesquisa. Os 15 bancos de leite recebem 21 mil litros do alimento por ano. Para se ter uma ideia, a cidade de São Paulo registra 25 mil litros anuais em 57 bancos.
(Mariana Santos - Foto Divulgação)
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