Fonte: Com informações da TV Tribuna
Acusado de ser líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Carlos Henrique Carvalho de Oliveira, o Lagoinha, é acusado de comandar uma série de sequestros na região de Caieiras, em Praia Grande. Ele estava detido desde agosto de 2009 no Centro de Detenção Provisória (CDP) por roubar a arma de um policial e por resistência à prisão.
"Nada seria feito sem a anuência dele. Ele indicava o local do cativeiro e a melhor maneira de conduzir as negociações", afirmou o delegado Niêmer Nunes Jr.
Entre os sequestros que Lagoinha teria planejado está o do vereador de Várzea Paulista, na região de Campinas, levado quando entrava no condomínio onde morava. A vítima foi libertada quase dois meses depois.
Outro sequestro foi o de um candidato a vereador de Guarujá. Ele fugiu do cativeiro e foi baleado na perna. Outra vítima é um construtor civil de Santos levado durante a invasão de um prédio na Ponta da Praia. Ele fugiu do cativeiro após 54 dias.
O acusado agia em companhia de Willian Régis Jaime Abdalla, que foi morto no cativeiro enquanto vigiava uma pessoa sequestrada pela quadrilha. "Com a visita dos policiais ao local, o criminoso efetuou disparos, foi alvejado e acabou falecendo no hospital", disse Nunes Jr.
Acusado de ser líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Carlos Henrique Carvalho de Oliveira, o Lagoinha, é acusado de comandar uma série de sequestros na região de Caieiras, em Praia Grande. Ele estava detido desde agosto de 2009 no Centro de Detenção Provisória (CDP) por roubar a arma de um policial e por resistência à prisão.
"Nada seria feito sem a anuência dele. Ele indicava o local do cativeiro e a melhor maneira de conduzir as negociações", afirmou o delegado Niêmer Nunes Jr.
Entre os sequestros que Lagoinha teria planejado está o do vereador de Várzea Paulista, na região de Campinas, levado quando entrava no condomínio onde morava. A vítima foi libertada quase dois meses depois.
Outro sequestro foi o de um candidato a vereador de Guarujá. Ele fugiu do cativeiro e foi baleado na perna. Outra vítima é um construtor civil de Santos levado durante a invasão de um prédio na Ponta da Praia. Ele fugiu do cativeiro após 54 dias.
O acusado agia em companhia de Willian Régis Jaime Abdalla, que foi morto no cativeiro enquanto vigiava uma pessoa sequestrada pela quadrilha. "Com a visita dos policiais ao local, o criminoso efetuou disparos, foi alvejado e acabou falecendo no hospital", disse Nunes Jr.
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