
Dilma fez referência à crise financeira mundial de outubro de 2008, e lembrou do aporte do governo e dos bancos públicos ao setor privado. "O Brasil conseguiu enfrentar a crise porque o governo fortaleceu seu Estado", disse.
Dilma ainda sinalizou que sua futura candidatura dará prosseguimento à política econômica do presidente Lula. "É a combinação do Estado e do mercado que fará com que o Brasil seja capaz de sair da situação em que estava em 2003."
Dilma está na capital paranaense para debater os projetos do PAC 2 em um encontro com prefeitos. À noite, ela deve participar de um encontro do PT estadual em comemoração aos 30 anos do partido.
Em entrevista à imprensa, a ministra preferiu não se pronunciar sobre detalhes de sua futura candidatura, que deve ser confirmada em congresso do PT no mês que vem.
Ao ser perguntada sobre a possibilidade de o deputado Michel Temer (PMDB) ser o seu vice, Dilma disse que "não põe a carroça na frente dos bois". "A política é um processo de diálogo. Tudo isso tem tempo para maturar, e não posso discutir isso por uma questão de respeito ao PT."
A ministra da Casa Civil ainda exaltou programas do governo federal, como o PAC e o "Minha Casa, Minha Vida".
Sobre este, disse que o programa será "o grande passo para acabar com essa história de gente morando em área de risco", em referência às mortes e danos causados pelas chuvas dos últimos meses no país.
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