Andressa Almeida Paes estava desaparecida desde sexta-feira
Agência BOM DIA
O corpo de Andressa Almeida Paes, 25 anos, foi encontrado na manhã deste sábado, no leito do córrego da avenida Bertioga, em Várzea Paulista, com sinais de estupro e estrangulamento.
Ela desapareceu na madrugada dessa sexta-feira, dia 9, após sair para o trabalho na noite dessa quinta-feira, dia 8.
O chamado da polícia foi feito pela própria família da vítima, que localizou o corpo depois de uma intensa busca pela região.
A polícia encontrou a vítima seminua e parte de suas roupas estavam em outro ponto do rio. Com isso, o corpo e os pertences da vítima foram encaminhados para o IML para averiguação.
Andressa Almeida Paes trabalhava no posto Graal e era filha de um funcionário da prefeitura do município. Segundo apurações iniciais da polícia o celular de Andressa já foi encontrado e estaria em uma ‘biqueira’ na Vila Real, em Várzea Paulista.
A polícia telefonou para o número do celular de Andressa e a pessoa que atendeu disse que comprou o aparelho na favela, em um ponto de droga.
Depois de breve interrogatório, a pessoa apontou possíveis suspeitos do crime.
Ligação de crimes
A polícia trabalha com uma linha de investigação diferente. Os investigadores acreditam que há uma conexão entre o crime cometido na madrugada dessa sexta-feira com um outro estupro que aconteceu há três meses, no mesmo local.
No entanto, o perfil das vítimas é totalmente diferente. No caso anterior a mulher era usuária de drogas e a polícia acredita que foi um acerto de contas.
Já Andressa não era usuária de drogas e trabalhava normalmente. Porém, a polícia não descarta nenhuma possibilidade, pois as investigações do caso estão em sua fase inicial.
Agência BOM DIA
O corpo de Andressa Almeida Paes, 25 anos, foi encontrado na manhã deste sábado, no leito do córrego da avenida Bertioga, em Várzea Paulista, com sinais de estupro e estrangulamento.
Ela desapareceu na madrugada dessa sexta-feira, dia 9, após sair para o trabalho na noite dessa quinta-feira, dia 8.
O chamado da polícia foi feito pela própria família da vítima, que localizou o corpo depois de uma intensa busca pela região.
A polícia encontrou a vítima seminua e parte de suas roupas estavam em outro ponto do rio. Com isso, o corpo e os pertences da vítima foram encaminhados para o IML para averiguação.
Andressa Almeida Paes trabalhava no posto Graal e era filha de um funcionário da prefeitura do município. Segundo apurações iniciais da polícia o celular de Andressa já foi encontrado e estaria em uma ‘biqueira’ na Vila Real, em Várzea Paulista.
A polícia telefonou para o número do celular de Andressa e a pessoa que atendeu disse que comprou o aparelho na favela, em um ponto de droga.
Depois de breve interrogatório, a pessoa apontou possíveis suspeitos do crime.
Ligação de crimes
A polícia trabalha com uma linha de investigação diferente. Os investigadores acreditam que há uma conexão entre o crime cometido na madrugada dessa sexta-feira com um outro estupro que aconteceu há três meses, no mesmo local.
No entanto, o perfil das vítimas é totalmente diferente. No caso anterior a mulher era usuária de drogas e a polícia acredita que foi um acerto de contas.
Já Andressa não era usuária de drogas e trabalhava normalmente. Porém, a polícia não descarta nenhuma possibilidade, pois as investigações do caso estão em sua fase inicial.
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