
O movimento é inspirado na Marcha a Brasília, realizada desde 1998 e que conquistou diversos avanços na relação federativa entre municípios e União. “A Marcha Paulista teve como objetivo central a ampliação e criação de canais institucionais de diálogo entre os municípios e o Governo Estadual, construindo melhores condições para as Prefeituras oferecerem o melhor para a população”, explica Eduardo.
Temas importantes e comuns a todos os municípios paulistas foram debatidos como: Metropolização, Segurança Pública, Meio Ambiente e Licenciamento Ambiental e Judicialização da Gestão. Após a conclusão dos debates, foi redigida a Carta Aberta ao Governador, uma grande vitória da Marcha.
O documento foi entregue a Geraldo Alckmin, pela Comissão Permanente, formada na plenária final e composta pelos dirigentes da Frente Nacional de Prefeitos de São Paulo: Darcy Vera (Ribeirão Preto), Emidio de Souza (Osasco), Maria Antonieta (Guarujá), Eduardo Tadeu Pereira (Várzea Paulista), Luiz Marinho (São Bernardo do Campo), Cornélio Marcondes (Garça), Milton Carlos de Mello (Presidente Prudente), Sandra Kennedy (Registro) e Eduardo Cury (São José dos Campos). “Temos nesse grupo municípios de todos os portes – pequenos, médios e grandes – o que o torna bastante representativo”, explica Eduardo.
Além de receber a carta da Marcha e elogiar os temas escolhidos para o debate, o governador se dispôs a manter diálogo permanente com os prefeitos. “A Marcha Paulista em Defesa dos Municípios foi vitoriosa. Além de reunir para o debate de temas de interesse do municipalismo dezenas de gestores de todo o Estado, abriu novos canais de diálogo com o Governo Estadual, o que cria a possibilidade de novo patamar de relação entre os entes municipais e o Estado de São Paulo”, avalia Eduardo.
(Fonte Imprensa Várzea)
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