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- NO OUTRO CANTO DA CIDADE......NA CIDADE NOVA II NÃO PODE DAR CONTINUIDADE A CONSTRUÇÃO DA UBS, PORQUE A PRESTAÇÃO DE CONTAS FOI REPROVADA PELO MINISTÉRIO PUBLICO.
SE NÃO BASTASSE A PRECARIEDADE QUE OS FUNCIONÁRIOS NA ÁREA DE SAÚDE VEM ENFRENTANDO, AINDA SÃO ATORMENTADOS PELOS CARGOS COMISSIONADOS QUE PARECE NÃO TER FIM.
TODOS OS FUNCIONÁRIOS....TEMEM SUAS DEMISSÕES,
UMA VEZ QUE O AGLOMERADO DE COMISSIONADOS FAZEM FILA DENTRO E FORA DAS UBS.
DENUNCIA NA ÁREA DA SAÚDE:
ALÉM DOS ARMÁRIOS QUE ESTÃO EM ESTADO DE DECOMPOSIÇÃO NAS UBS O BALCÃO DE ATENDIMENTO CORRE O RISCO DE CAIR.
AGRAVANTE SITUAÇÃO FICA POR CONTA DAS "LONGARINAS", OU SEJA OS ACENTOS DAS UNIDADES DE SAÚDE DO JARDIM BERTIOGA QUE FOI EMPRESTADO PARA A INAUGURAÇÃO DA UBS DA VILA MARAJÓ A UM ANO, POREM NUNCA FOI DEVOLVIDO, O QUE GEROU UMA DISCUSSÃO.
O CONSELHO DA UBS DO BERTIOGA QUER A DEVOLUÇÃO E NINGUÉM SABE SE ESTÁ NA UBS DA VILA MARAJÓ OU SE JÁ SUMIU?
NA DÚVIDA, OPTARAM POR ABRIR PRAZO DE 15 DIAS PARA LOCALIZAREM O TAL BANCO.

NOSSA SAI COMOVIDA COM TANTO DESCASO COM AS UBS..... PESSOAL COLABOREM AQUI COM SUAS DOAÇÕES, PODEM ME LIGAR QUE VAMOS JUNTOS FAZER A DOAÇÃO NAS UBS.
AINDA FALANDO DAS UBS, FICOU CLARO QUE NENHUM "GERENTE" COMO ELES CHAMAM, COMPARECE PARA CUMPRIR A CARGA HORÁRIA, SENDO QUE ENTRAM PARA TRABALHAR CONFORME QUEREM....E AINDA FALAM SOU "GERENTE"!!!
MAS SEGUNDO O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE JOSÉ ROBERTO SPINUCCI, É MUITO DIFÍCIL CONTROLAR AS 18 UNIDADES EXISTENTE
(Comentários no facebook de Rayellen Oliver)
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e protocolou junto ao Cartório Eleitoral do município copia do programa como propaganda eleitoral, o que até o momento, (outubro de 2013) ainda não cumpriu o compromisso, deixando moradores atualmente na dúvida se conseguirá ou não cumprir, fato é que as consultas ainda estão com filas de espera e o HC(hospital da cidade) ainda sem condições de ser satisfatório aos munícipes o que pode inclusive gerar insatisfação por parte dos usuários do SUS em Várzea Paulista.
Procurado pela blog, um funcionário do alto escalão do atual governo nos afirmou que o projeto está pronto e que o prefeito Juvenal está trabalhando junto ao governo estadual e federal na intenção de receber apoio financeiro para por em pratica o prometido"Poupa Tempo da Saúde"
(Da Redação)
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE VÁRZEA PAULISTA
Presidnete CLÉIA DE OLIVEIRA VANIN, Nº de Membros 40
O Conselho Municipal de Saúde tem caráter deliberativo e é constituído por representantes do governo, prestadores de serviços, profissionais de saúde e usuários. O órgão atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na cidade. Além do Conselho Municipal de Saúde, todas as unidades básicas e especializadas de saúde, bem como os serviços contratados também têm seu conselho com periodicidade mínima de reuniões mensal.
Composição
25% no seguimento:Representantes da Secretaria de Saúde, Representantes do Governo Municipal, Prestador Privado e Prestador Filantrópico e Trabalhadores da Saúde
25% no seguimento: Trabalhadores da Rede Pública de Saúde, Sindicatos ou Associações com participação na Saúde e Trabalhadores Privado ou Filantropicos Cont.SUS
Usuários 50% no seguimento: Usuários das Unidades Básicas de Saúde, Entidades Religiosas e/ou Casa de Apoio, Portadores de Patologias, Portadores de Deficiências e Associação de Moradores.
Secretária de saúde de Várzea Paulista
RUA CÉLIO BARBOSA, nº 65, VILA SANTA TEREZINHA
VÁRZEA PAULISTA - 13220100
Tel (11)4606-8100
(PMVP)
25 ANOS DA SAÚDE COMO DIREITO –
POR MAIS RECURSOS À SAÚDE!

No dia 05 de outubro comemoramos 25 anos da garantia da saúde como direito de todo cidadão brasileiro. Esta importante conquista democrática teve início com o processo de redemocratização, em 1985, e foi reafirmado com a promulgação da Constituição Brasileira, em 1988.
Foram anos de muita mobilização, marcadas pela unidade popular, em defesa de eleições diretas e por uma nova Constituição. Um processo que reacendeu a esperança e reafirmou o processo de transição para um regime democrático.
Revisitando este período histórico do país, detectamos que nos últimos meses o povo brasileiro levou para as ruas seu desejo de avançar nos direitos e fazer valer o previsto na Constituição Federal.
Neste contexto, toma força o movimento em defesa da saúde pública, que tem como eixo a luta por mais recursos para o Sistema Único de Saúde, diante de um cenário preocupante de subfinanciamento. Aportar mais recursos para a saúde pública é, ao lado de outras políticas estruturantes que coloquem o Estado como elemento central na oferta deste serviço, fundamental para garantir os objetivos do SUS.
Mesmo com todos os avanços obtidos nos últimos dez anos, traços importantes da política macroeconômica neoliberal do antigo governo – focada no desmonte do Estado e pela soberania do mercado na sociedade – se mantém e as políticas sociais sofrem fragmentação constantes por permanecerem subordinadas a lógica econômica. Essa política tem seus reflexos na área da Saúde.
Foi com base na certeza de que com os recursos atualmente disponíveis não há espaço para fortalecer o SUS, que dezenas de organizações da sociedade civil, demonstrando uma forte unidade, coragem e com visão do coletivo coletaram dois milhões e meio de assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular que garanta o repasse de 10% das receitas correntes brutas da União para a saúde.
Entregue ao Congresso, demonstrando que com unidade o povo pode sim ter maior protagonismo para reivindicar seus direitos e cobrar do Estado o seu dever junto à sociedade, o projeto de lei de iniciativa popular se transformou no PLP321/2013, que tramita no Congresso Nacional.
É de conhecimento de todos que os movimentos sindicais e os movimentos sociais possuem a capacidade de transformar, de lutar por ideais e mudar realidades. Esse potencial de transformação é à base de todo processo de mobilização. A iniciativa de promover a participação das pessoas significa colocar nas mãos de muitos o poder de decidir o seu futuro que remete, essencialmente, para o desenvolvimento soberano e sustentável do país.
Precisamos compreender que somente com mobilização é que contribuiremos para a consolidar uma participação cidadã que age com um objetivo comum buscando resultados decididos e desejado por todos.
Este é o desafio colocado na luta para que o Brasil fortaleça o seu Sistema Único de Saúde e possa garantir que todo cidadão brasileiro tenha acesso à saúde de qualidade.
Não podemos recuar diante de manifestações e ações contrárias à aprovação do PLP 321/2013. Não podemos incorporar no nosso discurso argumentos utilizados pelo setor privado – totalmente desinteressado em fortalecer o SUS – para contestar a oportunidade, legitimidade e o caráter estratégico da luta por mais recursos para o SUS.
Temos que permanecer mobilizados e participando de todas as instâncias de debate e elaboração de políticas de Saúde, como os conselhos de saúde e outros instrumentos do controle social, sempre levantando a bandeira de que o PLP 321/2013 seja votado em regime de urgência.
PLP 321/2013 é Urgente/Urgentíssimo!
Por mais recursos para o SUS!
Pela unidade popular!
Conselho Nacional de Saúde, clique aqui...
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